6 de outubro de 2011

Eis que surge a, não tão brilhante, aurora...

De nada serve alongar um discurso de fins marcados. Ora, a primeira publicação, por si, de fato, é a primeira. Cabe um olá, um "bem-vindo", um "ói nóis aqui tráveis" como diria Adoniran Barbosa. Não adianta visitar meu perfil, nele não há nada além de minha pífia nacionalidade e de meu gênero, masculino, classificação tanto ofensiva nessa sociedade que prefere o duvidoso ao certo. Pra quem quer saber, se não quiser vá ler outra coisa, sou gente, 2 pernas, 2 braços, tronco, cabeça e telencéfalo desenvolvido com polegar opositor (cf. Ilha das Flores, doc.). Possuo alma, razão, uma certa tendência a ser conservador, talvez por ser católico, ler textos do Reinaldo de Azevedo, do Olavo de Carvalho, Encíclicas, Bulas (Papais e de remédio também) e por ter uma bela aversão ao comunismo, ao nietzschianismo, ao "sem-vergonhicismo" e toda essa sacanagem legalizada que rola por aí na atualidade. Sem mais delongas (para não correr o risco de tentar ser prolixo e ser improfícuo), gostaria de receber um bom feedback, mesmo que de baixo calão (que responderei educadamente, porra!) e demarcar que aqui o texto é meu e ninguém tasca. Afinal, como diria D. Manoel Pestana Filho: "Temos de ser rígidos em nossas convicções e humanos ao aplicá-las", pois bem, conforme a rigidez dos princípios, cada um recebe a dose de humanidade que merecer.

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