19 de setembro de 2012

E a sina prossegue...

   Aloha! Como andam meus caros filósofos de plantão, provocadores e pseudo-intelectuais, ou como dizia meu caro amigo Ricardito: "técnicos do conhecimento formal" - que crítica haha. 
   Lembro-me de ter postado em agosto de 2011 algumas considerações acerca dos resultados das olimpíadas e paraolimpíadas de Pequim em 2008. Na citada postagem recordo de ter comparado todo o investimento feito nos esportistas olímpicos e na cobertura do evento e o retorno insatisfatório quanto ao quadro de medalhas, provocando assim um diálogo com o pouco investimento e pouca cobertura realizada nos jogos paraolímpicos e, ao contrário, seu retorno muito satisfatório e digno de mérito, colocando o Brasil no 9° lugar no quadro de medalhas, enquanto nas olimpíadas o país encerrou suas disputas em 23° lugar. O link daquela sucinta consideração que foi postada segue aqui: http://botecofilos.blogspot.com.br/2011/08/quem-merece-maior-merito.html

     Só queria relembrar tal reflexão realizada naquela época, pois após o final das olimpíadas e paraolimpíadas de Londres desse ano (2012) notei as mesmas coisas que já tinha explanado sobre os jogos de Pequim. E novamente os atletas paraolímpicos superaram os olímpicos, trouxeram maior número de medalhas e colocaram o Brasil mais uma vez entre os 10 primeiros, enquanto a cobertura de suas disputas, suas conquistas e investimentos permanecem negligenciados.


Atletas olímpicos - 17 medalhas ao todo, sendo 3 ouro, Brasil 22° lugar.

Atletas paraolímpicos - 43 medalhas ao todo, sendo 21 de ouro, Brasil 7° lugar.


    E aí Rio2016, quem merece maior mérito, maior investimento? Ou melhor, será que é coerente dar maior investimento ou maior cobertura pra um só?
E a sina prossegue...

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